E hoje apercebi-me que me apagaste.
E agora? Apago-te a ti e volto a brilhar

Hoje

Estavas sempre preocupado, quando eu não estava feliz. Dizias que a felicidade constante era o que me definia. Conhecias-me bem. (Hoje, já não é o mesmo...)

Eu, por agora, ainda te conheço e sei como adoras jogar, como adoras desafios, por isso tenho um:

 Meu amor, hoje, se me tivesses de definir o que dirias?

Aqui fica uma pista...

Castelo de Areia

Juntamos os pequenos grãos de areia á espera que formem um castelo perfeito, dedicamos tempo e trabalhamos para que fique o mais indicado, o mais próximo do nosso sonho.

Fazemos as varandas, as portas e as decorações e pomos as bandeiras. Tudo sem nos esquecermos das muralhas, que fingimos acreditar que protegem o nosso castelo.

O pior, é quando uma brisa, uma onda, ou um pé destrói o nosso sonho, e tudo o que construímos foi naquele instante destruído sem grande esforço. 

Para que servem as muralhas? Não há sempre maneira de as contornar?

Definição

"Vá lá, ás vezes podes estar infeliz. Afinal a felicidade é só a ausência da infelicidade, não é? O que só quer dizer que nalgum momento foste feliz...Sorri, só porque que estás infeliz. Sê positiva"

Dito de uma maneira que me fizeram sentir bem,

 e apesar de ser um ponto de vista um pouco diferente,

 é verdade... Fez-me sorrir

Selo

1 - Tens alguma pessoa que dê cor à tua vida ? E porquê ? 

Principalmente os meus maninhos que me fazem sorrir (e zangar) quando eu preciso mais.

2- Publicar o Selo e Dizer quem o passou;

Crazy (Soraia)

3 -Passar ao maior número de blogues que achem que têm Cor 

Não é que conheça muitos, por isso vai para quem me segue e para quem eu sigo ...

"O teu sorriso é diferente quando é para mim"

Observa-me, olha para mim por breves segundos.
Repara no meu sorriso, no meu olhar, nos meus gestos,
Observa-me com cuidado.

Observa. E repara que desta vez o meu sorriso não é para ti, nem o meu olhar. 

Hoje sorrio, não para ti. Hoje sorrio por mim.

Retrato

Demorei horas a arranjar-me, alinhei os meus cabelos desalinhados, corei a minha cara pálida, vesti o vestido que nunca sonhara vestir. Perfeito. Olho para o espelho, demoro um momento e espero reconhecer a rapariga do reflexo, mas não se parecia comigo. Vejo outra rapariga, maquilhada, toda arranjada e vestida com o vestido que me disseste que me fazia quase que perfeita.

Fecho e abro os olhos. Aquela era eu, magnifica, como disseste que ficaria. Falsa e perdida como não me avisaste. Tentei respirar mas o vestido estava demasiado apertado, tentei correr mas não tinha para onde, tentei então esconder-me mas não conseguia nos meus cabelos alinhados...
Levaste-me para um caminho sem que eu notasse que não iria voltar. Depois não voltaste tu. Agora tenho de sair sozinha.